A infância dorme no chão da praça. O fogo engole a favela, os rebentos nas conchas dos braços, A fibra feminina ante a desgraça. As retirantes, as agruras da fuga, a coragem da busca.
As mulheres de cabelos azuis, A jovem mãe, O triunfo da beleza e da vida.
Adalberto Monteiro poeta e jornalista - julho 2008 |
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